ATIVIDADE ESTABILIZA, MAS EXPETATIVAS PIORAM
“Fevereiro foi o mês de transição de ‘pré’ para ‘pós’ Covid-19. Alguns agentes já mostravam preocupação com este novo desafio e refletiam-no nos seus comentários, apontando para a nova fase que viria a surgir. Outros ainda viam o mercado num contexto normal, mas também já se mostravam apreensivos com o futuro. Estes últimos sentiam já o mercado a perder força. Tal é um efeito natural do atual ciclo, mas também decorre das mudanças legais e fiscais anunciadas, as quais limitam o interesse dos investidores. Assim, levanta-se a questão da oportunidade de reavaliar tais medidas.”
“A atual pandemia do coronavírus vai ter repercussões profundas na economia global, com indicadores a caírem acentuadamente pelo menos logo no 1º semestre. A situação está a evoluir de forma muito rápida, tornando difícil fazer qualquer previsão a esta altura. Ainda assim, é claro que as medidas adotadas para prevenir a propagação da doença deverão restringir a atividade no mercado residencial em Portugal nos próximos tempos.”